quinta-feira, 1 de agosto de 2013

CASTRAÇÃO É TAMBÉM É UM ATO DE AMOR

O que para muitas pessoas parece ser uma maldade, a castração na verdade é um ato de amor e cuidado. Evitar que mais filhotes nasçam desamparados e sozinhos para ficarem padecendo pelas ruas abandonados é uma demonstração de preocupação e cuidado com os nossos amigos de quatro patas.
Se você tem um cão ou gato em casa, independente do tamanho, raça, idade ou sexo, procure um veterinário de confiança ou o centro de zoonozes da sua cidade e informe-se a respeito da castração e dos cuidados a serem tomados com o seu pet.

SE O MEU CACHORRO SOUBESSE ENVIAR MENSAGENS

Dá pra imaginar os lá de casa enviando essas mensagens pra mim. São iguais a crianças e cada dia têm uma novidade diferente quando eu chego. Vejam só que bacana:


A razão de eu amar tanto o meus cachorros é porque quando chego em casa eles são os únicos que me tratam como se eu fosse "Os Beatles".

terça-feira, 30 de julho de 2013

P.A.C.O.

Homenagem pelos 5 anos do meu mascote mais fofo, dengoso, fiel e dedicado; meu melhor amigo, sempre companheiro, sempre ao meu lado. É  o mínimo que eu posso fazer pra demonstrar o quanto ele é especial pra mim.
Presente de Aniversário Cachorro Otário

quinta-feira, 25 de julho de 2013

PÁSSAROS SEM GAIOLAS

Muitas pessoas gostam de manter passarinhos em gaiolas para enfeitar o ambiente ou para ouvir o seu canto. Existem realmente muitas espécies maravilhosas, cheias de cores e com os mais variados e encantadores tipos de canto. Mas já parou para pensar no que os passarinhos sentem, estando presos nesses pequenos cativeiros? Pássaros não nasceram para ficar confinados.

Por que, ao invés de confinar o animalzinho em uma gaiola, não cativá-lo, para que ele venha até você naturalmente? Algumas pessoas montam comedouros, banheiras e abrigos para atrais os pássaros. Colocar sementes e frutas ao alcance deles é uma boa maneira de agradá-los.
Na minha casa nós acolhemos um amiguinho que estava machucado e, com muito amor e carinho ele agora é habitante voluntário da nossa casa.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

A ESPÉCIE SUPERIOR

De acordo com a teoria do naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882) em sua mais famosa obra “A Origem das Espécies” (em inglês: On the Origin of Species), os organismos vivos se adaptam gradualmente através da seleção natural e as espécies se ramificam sucessivamente a partir de formas ancestrais. Ou seja, a sobrevivência de uma determinada espécie depende da sua capacidade de adaptação ao meio em que vive. De acordo com o conceito de “FITEST” criado por ele para definir a seleção natural através da adaptação, a superioridade de uma espécie não depende de sua força ou inteligência mais do que da sua capacidade de sobreviver às adversidades do seu habitat.

Neste caso, os seres melhores adaptados às condições mais diversas do ambiente e, por tanto, superiores do ponto de vista evolutivo seriam aqueles capazes de resistir e sobreviver nas mais extremas situações. Provavelmente aquela que fosse capaz de sobreviver por até três semanas sem a própria cabeça; que sobrevivesse a milhões de anos de evolução, a todas as guerras já travadas pelos homens através da história; que resistisse a todas as mais perigosas armas de cada geração. E, provavelmente, seria justamente aquela que nos recusamos a aceitar se quer como habitante do mesmo planeta que nós: as BARATAS.
Criaturinhas nojentas e repugnantes, você deve está pensando. Habitam os esgotos, lixos e os mais desagradáveis ambientes que se possa imaginar. São sujas e que, portanto, devem ser eliminadas.

            No entanto, as inocentes baratinhas não são, a meu ver, devidamente valorizadas pelos seus grandes feitos evolutivos. Isso se deve obviamente, ao simples fato que as baratas (apesar das suas admiráveis capacidades de sobrevivência) não são consideradas pelos seres humanos como capazes de possuir “pensamento racional”.

Agora, imagine só você se após tantos anos sendo desprezadas, pisadas, esmagadas, massacradas, assas criaturinhas acabam por evoluir de tal forma a culminar e uma subespécie de BARATAS SUPERINTELIGENTES. É claro que o conceito de “superinteligência” aqui não se refere a um conhecimento absoluto das ciências naturais ou exatas. Nem a qualquer tipo de conhecimento. Apenas no sentido de que antes elas não eram capazes de desenvolver o raciocínio lógico sobre o mundo e suas naturezas, e a partir de certo momento, passaram a ser.

Pois bem, num mundo onde as baratas se tornaram autoconscientes, capazes de produzir e assimilar conhecimento, articular linguagem e podendo, assim, agrupar-se em comunidades organizadas. E possivelmente até dominar espécies consideradas “inferiores” a elas. Tanto no aspecto evolutivo de adaptação, quanto na capacidade de raciocínio.

Logo, o crescimento organizacional e as habilidades demonstradas pelas baratas no manuseio de objetos artesanais e utensílios primitivos acabariam por intrigar a nossa espécie. Ficaríamos impressionados com a recém-adquirida capacidade das baratas em evoluir socialmente e criar suas próprias tribos e modo de vida. Mas, principalmente, ficaríamos indignados! É claro! Porque afinal de contas, nós estamos acostumados a sermos os únicos seres dotados de inteligência e não admitiríamos JAMAIS que as criaturas que mais desprezados por tanto tempo, passassem a se comportar de forma tão semelhante a nossa.

Com a recém instaurada rivalidade entre seres humanos e baratas, uma verdade seria eminente: cada espécie consideraria a outra como um obstáculo a ser removido, favorecendo assim, a hegemonia da sua própria espécie. Isso quer dizer que os humanos e as baratas se tornariam mais inimigos do que nunca. O que levaria inevitavelmente a uma guerra instaurada entra humanos e baratas!

A espécie humana persistiria nas suas mais ultrapassadas armas para lutar contra as baratas, investindo em pesticidas e naftalina como nunca antes se viu. Além disso, apelariam para a criação de enormes fazendas se sapos, lagartos e aves (predadores naturais das baratas). As fábricas de inseticidas lucrariam milhões como indústrias bélicas. Cada casa teria o seu próprio “Gato de Guarda”, que seria responsável pela captura de possíveis invasores do exército das baratas. Haveria uma movimentação a nível internacional contra esses exércitos de baratas.
De fato, regiões áridas e de difícil acesso para os humanos, como desertos, montanhas e picos u áreas vulcânicas seriam rapidamente dominada pelas resistentes baratas. Que se aproveitariam da incapacidade dos humanos de se adaptar e resistir aos mais extremos fatores climáticos ou geográficos.

Uma vez dotadas de inteligência, as baratas aprenderiam a dominar técnicas de guerra e táticas de dominação. Aprenderiam a maximizar as suas vantagens evolutivas e também a se aproveitar das nossas fraquezas. Aprenderiam, ao mesmo tempo, a minimizar suas fraquezas e diminuir nossas vantagens.

Os humanos resistiriam com todos os recursos que pudessem à dominação das baratas. O que poderia até funcionar por alguns poucos nos. Mas apesar dos nossos recursos e esforços de guerra, uma vez que as baratas aprendessem a dominar as formas de energia nucleares, poderiam começar a produzir armas de destruição em massa, como a bomba atômica. Ela que por tantos anos foi a maior ostentação de poder bélico das grandes potências durante a guerra fria, e que tanto assombrou a vida do mundo naquele período. E que até hoje nos amedronta com enorme poder de destruição. A nossa própria invenção, a bomba atômica estaria agora sendo usada mais uma vez contra a humanidade. Mas pela primeira vez não estaria sendo apontada pra nós pelas mãos de nossa própria espécie. Mas sim de outra, com o objetivo de eliminar definitivamente todos os representantes da raça humana.
Os seguidos ataques às grandes cidades e concentrações humanas acabariam por exterminar praticamente toda a humanidade. Sendo que as poucas comunidades e famílias sobreviventes em abrigos acabariam por se tornarem submissas, ou escravas nas grandes civilizações em ascensão de baratas.